sábado, 10 de outubro de 2020

Ler faz bem!

Ler Faz Bem — E Muito!

A leitura é um abraço silencioso que transforma, acalma e ilumina. Quem lê, descobre não apenas outros mundos, mas também recantos desconhecidos dentro de si.


E os benefícios? São muitos, e surpreendentes:

✨ Cuida da saúde mental, trazendo equilíbrio e bem-estar.

✨ Diminui o estresse, como quem encontra abrigo em dias turbulentos.

✨ Alimenta o conhecimento, tecendo saberes e ampliando horizontes.

✨ Desperta a empatia, permitindo enxergar o mundo pelos olhos dos outros.

✨ Enriquece o vocabulário, afinando a voz e o pensamento.

✨ Aperfeiçoa a escrita, tornando cada palavra mais precisa e bela.

✨ Aguça o raciocínio e fortalece o pensamento crítico.

✨ Melhora a memória, treinando a mente para guardar histórias e experiências.

✨ Desenvolve foco e concentração, como quem aprende a ouvir o silêncio.

✨ É fonte inesgotável de entretenimento, diversão e encantamento.

✨ E, sim… melhora até o sono — porque quem lê, adormece em paz, viajando em sonhos e palavras.


Ler não é apenas um hábito.

É cuidado, é cura, é libertação.

Amor Sertanejo: Entre Crônicas e Poemas!

Diz aquela canção (*1):

“Beijo por beijo, sonho por sonho

Carinho por amor, paixão por paixão

Beijo por beijo, sonho por sonho

Carinho por amor, paixão por paixão”.


A vida, no fundo, é esse compasso desajeitado entre o que sentimos e o que conseguimos dizer. E, se somos feitos de carne, osso e poesia, é porque nenhuma existência sobrevive sem sentir.


O coração é um bicho teimoso. Faz morada onde quer, planta esperança onde às vezes não há terra fértil, e insiste em sonhar mesmo quando o mundo parece desabar. A verdade é que todos nós carregamos histórias — umas bonitas, outras meio tortas, mas todas, sem exceção, recheadas de sentimentos que gritam dentro da gente.


E a vida não dá trégua. É esse vaivém de encontros e desencontros, de promessas que às vezes se cumprem, às vezes se quebram. É dança de roda, é abraço apertado, é partida e retorno. E quem nunca se perdeu dentro de si mesmo, tentando entender as razões do próprio coração? Quem nunca ficou na beira da estrada da vida, olhando pro horizonte e se perguntando: “Será que eu devia ter amado diferente?”


O amor sertanejo — esse amor sem vergonha de ser sentimento — ensina muito. Ensina que amar é se permitir ser vulnerável, é aceitar que a vida não vem com manual, e que, entre erros e acertos, só vale a pena se tiver verdade. Amar é deixar cicatriz, mas também é curar. É tropeçar no orgulho, esbarrar na saudade e, ainda assim, ter coragem de olhar nos olhos e dizer: “Eu fico, porque você vale a pena”.


No fim das contas, somos isso: uma mistura de crônicas e poemas. Uns dias rimamos, noutros somos só desabafo. E tudo bem. Porque, no palco da vida, o coração é sempre o protagonista — teimoso, tropeçando nas próprias vontades, mas pulsando forte, enquanto houver amor pra sentir.


Por isso continua a canção (*1):

‘Não dá pra esquecer a emoção que eu senti com você

Por tudo que não pode ser

Eu te quero

Eu não tenho tempo a perder com a solidão

Na hora que você me quiser, eu vou”.


(*1): Trechos da música “Sonho por sonho", composição de: Carlos Colla e Chico Roque, na voz de Leandro & Leonardo.

Sociedade quase Anônima




























De maneira geral, nós, seres humanos — almas viventes —, somos mestres em construir barreiras e obstáculos diante de nossos próprios erros e defeitos. Temos pouca disposição para reconhecer nossas mazelas, nossos distúrbios e nossas falhas. Somos, muitas vezes, uma máquina inquieta de turbulências internas, carregando dogmas, contradições e desencontros consigo. Somos, sobretudo, um desejo confuso de nós mesmos, que se materializa e se refugia no aconchego do próprio ego — esse infortúnio que, ironicamente, parece impossível abandonar.


Nosso tempo — assim como tantos outros na história da humanidade — é atravessado por tensões, conflitos e animosidades. O medo, o pavor e a dúvida voltam a se instalar, mais uma vez, como velhos fantasmas que nunca nos deixam por completo. É sempre em meio às crises que os lados mais sombrios e devastadores do ser humano vêm à tona. Emerge, então, uma cacofonia de vozes dissonantes que se opõem ao bom senso, ao equilíbrio, à empatia e ao amor.


Nesse cenário desolador, solidificam-se os alicerces de tudo aquilo que nos adoece como sociedade: ganância, soberba, descrença, orgulho, inveja, má fé, arrogância e tantos outros sentimentos mesquinhos que nos fazem ultrapassar, com frequência, os limites do que significa viver em comunidade.


Se formos “apenas” humanos — guiados unicamente pela lógica e pela razão —, talvez jamais alcancemos qualquer transformação real. É preciso algo além. Algo que transcenda a simples existência biológica e que dialogue com o espírito, com a consciência e com aquilo que nos conecta ao outro e ao todo.


Não digo, com isso, que não haja beleza, bondade e esperança no mundo. Sim, há. Há pessoas dispostas a somar, a cuidar, a zelar pelo bem-estar do próximo. Mas se não encararmos, de frente, as incongruências que nos habitam e as estruturas tortas que sustentam nossos dissabores, jamais seremos capazes de dissolver — ou ao menos amenizar — os males que insistem em nos ferir.


Em tempos de caos, é necessário olhar para dentro. Reconhecer a verdade sobre quem somos, sobre nossas próprias falácias e autoenganos. É urgente encerrar o ciclo de uma existência pautada no ego inflado, na ganância disfarçada de progresso e no desejo desenfreado de apenas ter, possuir, conquistar.


Não há mudança sem reflexão.

Não há como reconhecer nossas sombras se não estivermos dispostos a encará-las. Não podemos seguir fugindo da realidade, ignorando que muitas de nossas escolhas são movidas, prioritariamente, pelo desejo de satisfação pessoal, mesmo que, para isso, sejamos indiferentes à dor do outro.


O problema não está em querer o bem para si — isso é natural, legítimo e até necessário —, mas na origem e na intenção dos nossos desejos. Muitas vezes, eles nascem de um lugar escuro, carregado de interesses escusos, disfarçado de necessidade, mas que, na verdade, revela apenas a face oculta de uma busca vazia.


Nosso caminho, então, deveria ser pela construção de uma existência que não se limite ao benefício próprio, mas que também gere impacto, que reverbere, que ecoe como semente de transformação no coletivo. E isso começa no indivíduo, no íntimo de cada um, como uma corrente capaz de transformar medos, desequilíbrios, disparidades e dissonâncias em aprendizado, em evolução, em possibilidade de um mundo mais harmônico e digno de ser vivido.


Somos corpo, alma e espírito. E entender essa unidade é o que nos permite, de fato, perceber que a vida vale a pena, e que é possível vencer a essência corrompida que, muitas vezes, insiste em habitar dentro de nós.


Por isso, é preciso falar, sim, sobre esse lado sombrio — aquele que se aninha no corpo, se esconde na alma e se enraíza no espírito. Aquele que escraviza o coração, que adoça o ego e que amarga a vida quando escolhemos viver no automático, guiados apenas pelo ácido e raso modo de simplesmente existir, sem realmente viver.


No fim, somos todos… seres humanos. Na essência, paradoxais, contraditórios, insanos. Carregamos no peito mais perguntas do que respostas. Somos vítimas e algozes de nossas próprias dúvidas, escravizados, muitas vezes, pela certeza ilusória de que somos melhores do que, de fato, somos ou podemos ser.


E talvez, reconhecer isso seja o primeiro e mais honesto passo para, enfim, nos tornarmos melhores.


“Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e aquilo o que idealizamos ser.” Friedrich Nietzsche

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Trecho de "A verdade precisa ser dita"

É fato! A vida é uma sequência de escolhas. Eu descobri que sempre tenho opções e que, algumas vezes, isto é apenas uma escolha de atitude e de caráter.


















É sob o silêncio cúmplice dos bons que algumas das maiores atrocidades acabam sendo perpetradas e realizadas, ou seja, quando os bons se calam, os maus triunfam.

O mal está dentro de nós e fora de nós. Está em nosso coração e em nossas
palavras. Está em nossas ações, reações e omissões.

É nesse quadro sinteticamente hostil que somos convocados a sair para fora e erguer a nossa voz em defesa do bem.

Trecho de "A verdade precisa ser dita"


Para o triunfo do mal só é preciso que os homens bons não façam nada.

Edmund Burke


O texto é um chamado urgente à responsabilidade ética, moral e humana que cada um de nós carrega. Ele nos lembra, com crueza e clareza, que o mal não precisa ser forte nem inteligente para vencer — ele só precisa que os bons se calem, se acomodem, se omitam.


Quando escolhemos o silêncio diante da injustiça, da violência, da mentira e da opressão, nos tornamos cúmplices, mesmo sem agir diretamente. A omissão não é neutra; ela tem peso, tem consequência.


A reflexão é ainda mais potente quando reconhece que o mal não está apenas lá fora, no outro, no distante — ele também habita nossos próprios corações, quando deixamos espaço para a indiferença, para o egoísmo e para a covardia disfarçada de prudência.


A vida, de fato, é uma sequência de escolhas — e muitas delas são escolhas de postura, de caráter e de coragem. Escolher falar, agir, se posicionar. Escolher ser ponte, ser voz, ser farol, mesmo quando o caminho parece escuro e quando o silêncio parece mais confortável.


A citação de Edmund Burke não é só uma frase bonita — é um alerta atemporal:


“Para o triunfo do mal só é preciso que os homens bons não façam nada.”


Portanto, o texto nos convida a refletir:

  • O que eu tenho feito?
  • Tenho sido voz ou silêncio?
  • Tenho sido ponte ou muro?


É, sem dúvida, uma convocação à consciência ativa. Ficar em cima do muro, hoje, é escolher um lado — e, quase sempre, é o lado errado.

Convite ao despertar da consciência


























Filosofar nunca foi sobre deixar você feliz. É que andam mentindo muito por aí. Filosofar está mais ligado ao despertar do sonambulismo. Essa é minha proposta
nesta conversa com você. ”
"Quem tem medo de sofrer é incapaz de desejar. ” 
“A obsessão pela felicidade faz de você um chato. Como escapar dessa armadilha? Escolher o fracasso? Não precisa, ele te achará. Viver sem fórmulas é o desafio. ” 
“Uma certa dose de banalidade na vida é indício de alguma saúde mental, só gente doente e chata quer ser absolutamente relevante em tudo que faz. ” 
O cotidiano nem sempre é tomado apenas por questões profundas. E nem só delas vive o homem, mas também de banalidades. Muitas vezes, ele é tomado por questões ‘menores’, e é a elas que nos dedicaremos aqui. O cotidiano tenderá a ser mais pobre no futuro. Mais entediante e previsível. ” 

- Luiz Felipe Pondé, trecho do livro: "Filosofia do cotidiano: Um pequeno tratado sobre questões menores".

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Esse trecho de Luiz Felipe Pondé é um verdadeiro convite ao despertar da consciência, ainda que isso não nos leve, necessariamente, a um estado de felicidade — e, talvez, nem de conforto.


Ele quebra a ilusão moderna de que filosofar é um caminho para a paz ou para fórmulas prontas de felicidade. Filosofar, na visão dele, é acordar do sonambulismo social, romper com as mentiras bem embaladas que nos vendem todos os dias: felicidade instantânea, sucesso garantido, vida plena e sem dor.


Quando ele diz: “Quem tem medo de sofrer é incapaz de desejar.” nos provoca a refletir sobre o quanto evitamos viver plenamente, apenas por medo de nos frustrarmos. O desejo carrega, em sua essência, o risco. Desejar é assumir que podemos falhar, perder, sofrer. Mas é também o que nos faz vivos.


A crítica à obsessão pela felicidade é certeira e desconcertante. Na tentativa frenética de sermos felizes o tempo todo, nos tornamos chatos, ansiosos, vazios e incapazes de lidar com a vida como ela é: cheia de altos e baixos, de grandezas e banalidades.


Pondé também nos lembra que querer ser relevante o tempo inteiro é sinal de doença, não de virtude. Há beleza na trivialidade, no comum, no rotineiro. Viver não é só sobre grandes feitos; é sobre lavar a louça, tomar café, conversar fiado, errar, se reconciliar, tropeçar e continuar.


E, talvez, a parte mais provocadora seja quando ele diz que o cotidiano, no futuro, tende a ser mais pobre, entediante e previsível. Uma crítica velada à vida automatizada, digital, excessivamente controlada por algoritmos, onde até nossos desejos são induzidos e roteirizados.


No fundo, Pondé nos convida a fazer as pazes com a imperfeição da vida. Viver sem fórmulas, sem a ditadura da felicidade, sem a necessidade de ser extraordinário o tempo todo. Viver, simplesmente.

Pra quem pensa como eu . . .



















Não compartilho meus pensamentos achando que vou mudar a cabeça de pessoas que pensam diferente. Compartilho meus pensamentos para mostrar às pessoas que já pensam como eu que elas não estão sozinhas.

- Autor Desconhecido

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Esse pensamento, embora simples na forma, carrega uma profundidade enorme sobre os tempos atuais — especialmente no contexto das redes sociais, dos debates polarizados e das bolhas de opinião.


O autor (anônimo, mas extremamente lúcido) parte de uma constatação realista: falar não é, necessariamente, tentar convencer o outro — é, muitas vezes, um gesto de reconhecimento e acolhimento.


Ao contrário do que muitos imaginam, não falamos só para mudar o mundo, mas também para não nos sentirmos sozinhos nele. Compartilhar pensamentos se torna um gesto de pertencimento, uma forma de sinalizar:


“Se você pensa assim, saiba que eu também. Você não está só.”



🔍 Análise crítica

Por um lado, essa postura reflete maturidade, pois não parte da arrogância de achar que se pode mudar a cabeça de quem não quer ser mudado — algo cada vez mais evidente numa sociedade em que as pessoas não escutam para entender, escutam para responder.

Por outro lado, há um risco evidente de reforço de bolhas: quando falamos só para quem concorda, podemos perder a oportunidade de diálogo real, de construção coletiva, de enfrentamento saudável das diferenças.

Portanto, esse pensamento é ao mesmo tempo uma proteção emocional — evitar o desgaste de tentar convencer quem não quer ouvir — e um reflexo das dificuldades de comunicação no nosso tempo.

🌿 Reflexão final

Existe beleza e força em saber que nossas palavras podem servir de abrigo para outros, que podem ser farol para quem se sente perdido, que podem dizer, silenciosamente:


“Fique tranquilo. Você não está errado. E você não está sozinho.”Mas também é preciso perguntar:


  • Será que, ao desistir de dialogar com quem pensa diferente, não estamos abrindo mão da possibilidade de construir pontes?
  • E até que ponto o acolhimento dos iguais nos conforta, mas também nos isola?


Essa reflexão é, no fundo, uma síntese do dilema contemporâneo: como falar, para quem falar, e até onde vale a pena falar?



Trecho de "A verdade precisa ser dita"


















Certamente não vamos encontrar todas as respostas, somos criaturas intempestivas, frágeis ao clamor de nosso coração, relutantes aos desejos de nossa alma, desconfiados dos nossos próprios pensamentos, mas que precisamos nos encaixar entre a fé e a razão, entre a dúvida e a certeza, no limiar entre ser e ter. 


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Essa reflexão é de uma beleza densa, humana e profundamente verdadeira. Ela traduz com precisão o que significa existir: um permanente estado de inquietação, de busca, de tensão entre opostos que, paradoxalmente, precisam conviver dentro de nós.


Somos, de fato, criaturas frágeis — frágeis não no sentido pejorativo, mas na acepção mais honesta da condição humana. Somos intempestivos porque carregamos dentro de nós um coração que pulsa desejos, medos, paixões e contradições. E, ao mesmo tempo, uma mente que desconfia até de si mesma, questiona, duvida, tenta racionalizar aquilo que, muitas vezes, não tem resposta.


O desafio de se equilibrar entre a fé e a razão, entre a dúvida e a certeza, entre o ser e o ter, é, talvez, o fio condutor da nossa jornada. Fé e razão não são inimigas — são dimensões complementares do nosso entendimento do mundo e de nós mesmos. A dúvida não é fraqueza — é combustível para o pensamento, para o crescimento, para a transformação.


E nesse limiar tênue entre ser e ter, mora uma das maiores angústias do mundo moderno:

  • O que vale mais?
  • O que me define?
  • Aquilo que sou, no silêncio da minha essência?
  • Ou aquilo que acumulo, conquisto, exponho?

Essa reflexão não entrega respostas — e nem precisa. Porque, no fundo, o viver é exatamente esse caminho de tentativas, de ensaios, de quedas e de recomeços. O ser humano não nasceu para ser uma equação resolvida, mas sim uma pergunta em constante formulação.

Trecho de "A verdade precisa ser dita"


















Como pessoas não temos o poder de convencimento, temos sim o poder de influenciar, porém a escolha sempre será do outro, do contrário será um destino malsucedido e ou temerário.

Dito isto, podemos vociferar que entender a vida e suas entrelinhas é indefinidamente complexo e cada um de nós, enquanto indivíduos pensantes, carregamos as nossas conjunções e pressupostos do que julgamos ser verdade.

O certo é que precisamos viver e não somente existir.

Esse pensamento é, antes de tudo, um convite à consciência. Uma consciência de que não somos donos da verdade, nem senhores do destino de ninguém.


De fato, como pessoas, não temos o poder absoluto de convencer — e talvez nem devêssemos ter. O que temos, sim, é o poder de inspirar, provocar, questionar, sugerir, influenciar. Mas a decisão final, o caminho que cada um trilha, é sempre uma escolha pessoal, intransferível e inegociável. Qualquer tentativa de controlar isso, além de inútil, pode ser opressora, gerar frustração ou conduzir a destinos malsucedidos, como você tão bem colocou.


A vida, com todas as suas entrelinhas, é um enigma em constante mutação. Não há manual, nem fórmula pronta. Cada um de nós carrega um mapa muito próprio, desenhado a partir de nossas experiências, valores, medos e crenças — e até dos nossos enganos.


E é justamente por isso que a última frase brilha como uma verdade urgente e necessária:


“Precisamos viver, e não apenas existir.”


Viver é mais do que cumprir tarefas, pagar boletos e atravessar os dias no piloto automático. Viver é escolher, se posicionar, aprender, errar, recomeçar, se permitir, sentir — é estar inteiro na experiência da vida.


No fim, entender que não temos o controle sobre o outro, mas que temos plena responsabilidade sobre como conduzimos nossa própria existência, é um ato de libertação e também de maturidade.