Morreu de quê?
- Se sufocou com as palavras que nunca disse. – A. D.
Nem sempre o silêncio é a melhor resposta. Há quem diga que sim, porém diante da complexidade que a vida nos apresenta existem muitos fatores que devem ser analisados e ponderados diante de cada momento e situação.
Fato! A dualidade da vida ronda cada passo que damos, e talvez, não precisamos calar para silenciar, talvez o que nos falte seja aprender a falar, pois não é o que é propriamente dito que magoa ou machuca alguém, mas sim aquilo que escolhemos falar, ou seja, é inerente ao momento certo a resposta certa também.
✨Como disse Viny Perseu: “O silêncio é uma boa resposta. Mas nem sempre é a melhor opção. ”
Trecho do Livro "A verdade precisa ser dita: repensando a vida"
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Essa frase é um soco na alma. Ela revela uma verdade silenciosa, porém devastadora: o peso das palavras não ditas, dos sentimentos engolidos, dos “eu te amo” adiados, dos “me perdoa” que ficaram atravessados na garganta.
Nem sempre o silêncio é sabedoria. Às vezes, ele vira cárcere. Vira nó na alma. Vira ausência que dói tanto quanto a presença que nunca se fez.
Quantas pessoas andam sufocadas por não conseguirem se expressar? Por medo, orgulho, insegurança ou simplesmente por achar que “o tempo certo” ainda vai chegar. Mas o tempo não espera.
O silêncio pode ser abrigo, mas também pode ser prisão.
✨Essa frase (Morreu de quê? - Se sufocou com as palavras que nunca disse. – A. D.) é uma mensagem que nos leva a um lembrete sensível:
Diga. Fale. Expresse. Porque engolir sentimentos, às vezes, mata — não o corpo, mas a alma.
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