sábado, 6 de março de 2021

Nem sempre o silêncio é a melhor resposta

Morreu de quê? 

- Se sufocou com as palavras que nunca disse. – A. D.

Nem sempre o silêncio é a melhor resposta. Há quem diga que sim, porém diante da complexidade que a vida nos apresenta existem muitos fatores que devem ser analisados e ponderados diante de cada momento e situação. 

Fato! A dualidade da vida ronda cada passo que damos, e talvez, não precisamos calar para silenciar, talvez o que nos falte seja aprender a falar, pois não é o que é propriamente dito que magoa ou machuca alguém, mas sim aquilo que escolhemos falar, ou seja, é inerente ao momento certo a resposta certa também. 





















Por sua vez, o silêncio idealizado como regra, muitas vezes se transforma num abismo que é impossível de atravessar, num distúrbio avassalador que deixa passar aquilo que realmente as palavras deveriam transcrever e significar. 
O silêncio também é uma resposta, porém pode ser uma resposta doída e às vezes irreversível, e nesse sentido ele é apenas e apenas uma quietude insensata do coração que quer falar, mas não tem coragem. 
O silêncio pode muitas vezes representar a desistência, o abandono e dessa maneira dilacerar o mais íntimo quociente da memória que arde por uma resposta que desprende e liberta o coração das trevas e agruras que aprisionam a alma lacrimejante e sofredora. As palavras ditas no momento certo articulam argumentos, tonificam a verdade e libertam a alma, já o silêncio estridente, sem motivo, mal delineado, arquiteta planos que não são compartilhados, ofusca a verdade e causa a desesperança. Portanto, silenciar apenas por silenciar, não é e nunca será a melhor resposta. 

✨Como disse Viny Perseu: “O silêncio é uma boa resposta. Mas nem sempre é a melhor opção. ” 

Trecho do Livro "A verdade precisa ser dita: repensando a vida"

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Essa frase é um soco na alma. Ela revela uma verdade silenciosa, porém devastadora: o peso das palavras não ditas, dos sentimentos engolidos, dos “eu te amo” adiados, dos “me perdoa” que ficaram atravessados na garganta.

Nem sempre o silêncio é sabedoria. Às vezes, ele vira cárcere. Vira nó na alma. Vira ausência que dói tanto quanto a presença que nunca se fez.

Quantas pessoas andam sufocadas por não conseguirem se expressar? Por medo, orgulho, insegurança ou simplesmente por achar que “o tempo certo” ainda vai chegar. Mas o tempo não espera.

O silêncio pode ser abrigo, mas também pode ser prisão.


Essa frase (Morreu de quê? - Se sufocou com as palavras que nunca disse. – A. D.) é uma mensagem que nos leva a um lembrete sensível:

Diga. Fale. Expresse. Porque engolir sentimentos, às vezes, mata — não o corpo, mas a alma.

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