Os psicólogos Prochaska e DiClemente desenvolveram um modelo chamado Modelo Transteórico, que descreve, em estágios, como se dá o processo de mudança comportamental.
Esse modelo ajuda a entender como uma pessoa consegue, de forma consciente e progressiva, se libertar de vícios, padrões nocivos ou comportamentos que comprometem sua vida.
Eles perceberam que o maior desafio da mudança não é exatamente mudar, mas reconhecer que existe um problema.
Muitos sequer conseguem sair do primeiro estágio: aquele em que olhamos para nós mesmos e admitimos, sem máscaras, que há algo que precisa ser transformado.
A mudança não é linear.
Às vezes avançamos, às vezes escorregamos, retrocedemos… e tudo bem. Isso faz parte do processo. O essencial é não perder o movimento.
✨Pausa necessária: olhe para dentro.
- Quais atitudes estão roubando sua paz, sua energia e comprometendo sua qualidade de vida?
- Que comportamentos você sabe que são improdutivos, mas insiste em repetir?
- O que, honestamente, precisa ser melhorado agora?
- Quais escolhas te afastam, dia após dia, da vida que você deseja viver — da felicidade, do equilíbrio, do bem-estar?
- E se você não mudar… o que pode acontecer? Até onde isso te leva?
✨Pense com seriedade:
- O que você ganha se tiver coragem de mudar?
- E o que, inevitavelmente, você perde se escolher permanecer exatamente como está?
Mudança dói.
Dói sair do automático, rever crenças, desfazer padrões.
Mas… e a dor de permanecer onde não faz mais sentido?
O caminho da transformação começa quando você decide, de fato, olhar para si e parar de adiar.
Ninguém fará isso por você.
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