Reflita:
“Quem sou eu?”
Nunca essa pergunta fez tanto sentido quanto agora,
neste tempo de correria, de excessos, de barulhos —
de dias que nos atravessam sem pedir licença.
E, mais uma vez, repito:
“A verdadeira mudança começa no nosso próprio coração.”
Quem sou eu?
Quem é você?
Quem somos… de fato?
Somos emoção?
Somos apenas coração?
Ou seremos, quem sabe,
uma mera ilusão?
Seremos fracasso?
Desilusão?
Sofrimento, solidão?
Somos mentira… ou verdade?
Somos abrigo… ou saudade?
Somos aquele que colore o próprio dia,
ou quem se esconde no preto e branco da melancolia?
Seremos só retratos
que o tempo lentamente desbota —
onde a imagem de fora
se mistura com a que grita aqui dentro?
Seremos tudo e nada?
Apenas um conto de fadas?
Ou quem sabe…
uma colcha remendada de histórias,
bordada de derrotas…
e de vitórias?
Somos respostas prontas?
Ou perguntas sem fim?
Somos incontáveis versões
de um mesmo eu…
em constante contradição?
Percebe o que quero dizer?
Consegue, de verdade, responder?
O que você sente?
O que ecoa aí…
dentro da sua mente?
A existência tem uma saída?
É morte… ou é vida?
É um novo amanhecer?
Ou só mais um dia para esquecer?
Quem sou eu…
senão alguém tentando entender
o próprio existir?
“Contudo, vós não tendes o poder de saber o que acontecerá no dia de amanhã. Que é a vossa vida? Sois, simplesmente, como a neblina que aparece por algum tempo e logo se dissipa. ”
– Tiago 4:14
Trecho do livro “A verdade precisa ser dita: Quem sou eu?, Volume 3”, revisto e atualizado.
🌻A Verdade precisa ser dita!
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