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Os melhores momentos da vida não tiveram nada a ver com dinheiro.
Os melhores momentos da vida quase nunca têm etiqueta de preço. Eles nascem no improviso, no encontro inesperado, no abraço que chegou antes da queda, na risada que escapou sem pedir licença. Não precisam de luxo, porque já carregam algo que o dinheiro não compra: presença, afeto e significado.
Podemos lembrar de um pôr do sol visto de uma calçada qualquer, de uma conversa que atravessou a madrugada, de um café simples que aqueceu mais o coração do que a xícara. Esses instantes não se vendem nem se planejam — eles acontecem.
O dinheiro pode comprar conforto, mas não cria memórias genuínas. O que dá sabor à vida não é o valor da conta, mas o valor que aquilo desperta dentro de nós. E, no fim, percebemos que a verdadeira riqueza está no que não cabe na carteira, mas transborda na alma.
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