A cidade ergue-se em sua sinfonia,
O canto dos pássaros, em harmonia,
Mistura-se ao nascer do dia.
O murmúrio das folhas pelo vento,
Sussurra segredos de tempos passados,
E o riso das crianças, por um momento,
Ecoa em sonhos ainda não acordados.
Os passos apressados na calçada,
Começam a marcar o compasso,
Dos que seguem sua jornada,
Em busca de um novo espaço.
O ronco dos motores, a vida a pulsar,
A cidade desperta, em um bailar,
Com suas vozes, risos e lágrimas,
É um concerto que nunca se cansa.
No horizonte, o sol se levanta,
Pintando a cidade com luz dourada,
E no coração pulsante da manhã,
A esperança renasce, renovada.
Assim, ao som de mil melodias,
A cidade se transforma, dia após dia.
E no amanhecer, com sua orquestra,
A vida segue, sempre uma festa.
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