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sexta-feira, 4 de julho de 2025

📝Minha História é a Tua Também

. . .

(Verso 1)

Eu vim do pó da estrada, sol na pele e suor no rosto

Deixei pra trás a enxada, de um tempo que já foi posto

Sonhei com a cidade grande, as luzes a me guiar

Mas a raiz lá do rancho, nunca me deixou de amar

 

(Pré-refrão)

Quantas vezes a saudade, apertou aqui no peito

De um amor que se foi, de um sonho desfeito

Mas a gente levanta, sacode a poeira e vai

Porque a esperança, nunca se desfaz

 

(Refrão)

Minha história é a tua também, de quem corre atrás, de quem não desiste

Com cicatrizes da vida, mas com a alma que insiste

Em acreditar no amanhã, num novo sol a raiar

Porque a gente é brasileiro, feito pra lutar e amar

 

(Verso 2)

Vi a lágrima rolar, no adeus de um amigo irmão

Senti o chão me faltar, na força de um furacão

Mas vi o abraço apertado, a mão estendida a ajudar

Porque no fim da jornada, a gente só quer amar

 

(Pré-refrão)

Quantas vezes a saudade, apertou aqui no peito

De um amor que se foi, de um sonho desfeito

Mas a gente levanta, sacode a poeira e vai

Porque a esperança, nunca se desfaz

 

(Refrão)

Minha história é a tua também, de quem corre atrás, de quem não desiste

Com cicatrizes da vida, mas com a alma que insiste

Em acreditar no amanhã, num novo sol a raiar

Porque a gente é brasileiro, feito pra lutar e amar

 

(Ponte)

Pode ser na roça ou na cidade, no asfalto ou no sertão

A gente busca felicidade, com Deus no coração

E a cada passo que damos, a gente vai aprendendo

Que a vida é um presente, e a gente segue vivendo

 

(Refrão)

Minha história é a tua também, de quem corre atrás, de quem não desiste

Com cicatrizes da vida, mas com a alma que insiste

Em acreditar no amanhã, num novo sol a raiar

Porque a gente é brasileiro, feito pra lutar e amar

 

(Final)

Minha história é a tua também...  

É a história de quem sabe amar...

 

🔆Esse texto tenta capturar a essência do sertanejo ao falar de superação, amor, saudade e a resiliência do povo brasileiro, elementos que tocam a muitos e fazem a "história" do eu-lírico se entrelaçar com a do ouvinte. 

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