Sim, sou Mr. Jonas.
Um escritor por natureza.
Não apenas alguém que escreve — mas alguém que sente. Que respira palavras e se expressa por meio delas, como quem desenha com a alma. Escrevo para tocar as almas e os sentimentos, para alcançar aquilo que é invisível aos olhos, mas palpável ao coração.
Minha intenção não é só emocionar, mas também provocar. Ser presença acolhedora em tempos de silêncio, e ao mesmo tempo, ser aquele que cutuca o pensamento, que incendeia a reflexão, que planta inquietações nos territórios confortáveis da mente.
Minhas palavras não são apenas letras alinhadas em frases. Elas são morada. São abrigo e tempestade, consolo e confronto. São o que resta quando tudo se cala. E o que brota quando tudo parece perdido.
Escrevo com a missão de oferecer alívio a quem precisa descansar, e despertar quem precisa se mover. Porque as palavras têm esse poder: o de curar e o de inquietar, o de abrir os olhos e também o peito. Elas carregam intenções que vão além da superfície — mergulham nas profundezas do que somos e do que fingimos ser.
Conecto-me com as palavras como quem encontra o próprio reflexo num espelho antigo — imperfeito, mas sincero. Nelas, há crítica, há razão, há poesia. Há simplicidade e complexidade. E em cada uma, a tentativa de traduzir a vida, com todas as suas perguntas sem resposta e verdades em constante mutação.
Escrevo para mentes que fervilham, para corações que não se aquietam, para almas que procuram — mesmo sem saber exatamente o quê. Porque a escrita, para mim, é mais do que arte: é missão.
E se, em alguma linha minha, alguém se sentir acolhido, desafiado ou compreendido — então já valeu.
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