“E se fosse o contrário, eu gostaria?”
Essa pergunta simples tem o poder de desmontar egoísmos, de desarmar vaidades, de revelar empatia — ou a falta dela.
Se todos parássemos, antes de agir, para pensar:
✨“E se fosse comigo?”
✨“E se fosse o contrário, eu gostaria?”
Talvez o mundo fosse mais gentil.
Talvez as palavras fossem mais suaves, os julgamentos mais lentos, os gestos mais conscientes.
É fácil falar, apontar, negar, rir, excluir…
Difícil é se colocar no lugar do outro.
Mais difícil ainda é agir com a delicadeza de quem sabe que também pode errar, cair, mudar.
Muitos machucam sem perceber.
Outros percebem e seguem mesmo assim.
Mas poucos, raros mesmo, param para se perguntar:
✨“Se fosse comigo, eu suportaria?”
✨“Se dissessem isso pra mim, como eu me sentiria?”
Essa pergunta — “E se fosse o contrário?” — é um freio para a arrogância, um convite à empatia, um lembrete de humanidade.
Não custa nada.
Mas pode mudar tudo.
Pode impedir um mal-entendido, curar uma relação, ou até mesmo evitar uma dor desnecessária.
No fundo, não se trata apenas de fazer o bem.
Trata-se de fazer ao outro o que gostaríamos que fizessem conosco.
E isso não é apenas sabedoria — é respeito.
É amor.
É caráter.
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