A vida é breve. Um sopro. Um instante entre o nascer e o partir.
Curta demais para ser desperdiçada com o que é raso, mínimo ou pequeno. Ainda assim, quantas vezes nos vemos presos em discussões tolas, alimentando vaidades, sustentando relações por conveniência ou nos arrastando em rotinas que já não dizem nada?
O tempo não espera. O tempo é agora. É hoje.
Cada segundo gasto com o que nos enfraquece é um segundo a menos para o que realmente importa.
A vida pede coragem para dizer “não” ao que atrasa, para soltar o que pesa, para se desconectar do que virou fardo.
Viver o essencial é o alvo.
E o essencial, muitas vezes, é simples: paz, afeto, propósito, verdade.
Não se trata de ter mais, mas de sentir mais. De estar inteiro nos momentos. De se aproximar do que nos faz bem — e afastar, sem culpa, do que já não faz sentido.
Há quem passe pela vida sem, de fato, vivê-la. Há quem se perca tanto no ruído, que esquece de ouvir o próprio coração.
Por isso, antes de seguir no automático, pergunte-se: isso me conecta com a minha essência ou me afasta dela?
A resposta talvez mude o rumo dos seus dias — e transforme o modo como você existe no mundo.
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