Nem sempre estamos como gostaríamos de estar.
Há dias em que a dor aperta, o medo invade, a angústia se instala — e, de repente, percebemos o quão frágeis somos diante da vida real.
Ela nos sacode, nos tira o chão, e nos obriga a encarar de frente aquilo que mais evitamos: as dificuldades, as incertezas, os desafios que não pedimos, mas que chegam.
É nesses momentos que somos chamados a agir.
Não com heroísmo forçado, mas com a coragem possível.
Com a força que nasce do desejo sincero de seguir, mesmo cambaleando.
Com a fé de que é possível transformar a dor em aprendizado, e o fardo, em força.
Cada um conhece suas próprias batalhas.
Aquilo que pesa nos ombros e inquieta o coração.
E é justamente por isso que não há comparação — há apenas a escolha de continuar, um passo de cada vez.
O caminho?
Sempre em frente.
Com fé, com esperança, com o olhar firme no que pode ser melhor.
Pedimos a Deus não a ausência de lutas, mas a força para vencê-las.
E com essa confiança, tornamos possível aquilo que, por vezes, parecia inalcançável.
Porque no fundo, toda vitória começa com a simples e poderosa decisão de não desistir.
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