O tempo, com sua delicada paciência, nos ensina a arte do desapego.
Que há portas que não se abrem porque o destino é outro.
Que há amores que pesam, mesmo quando parecem bonitos.
E que viver é, antes de tudo, escolher o que nos faz leve.
Então seguimos…
Com menos certezas, mais silêncio, e uma mala onde só cabe o essencial: um pouco de fé, um punhado de coragem e o desejo honesto de ser feliz.
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