Ainda dá tempo.
De se olhar no espelho com mais gentileza e decidir, enfim, tornar-se quem sempre sonhou ser.
Ainda dá tempo de mudar de rota, recomeçar do zero, dar o primeiro passo — por menor que seja — na direção da sua melhor versão.
Ainda dá tempo de tirar aquele projeto da gaveta, de começar um negócio com o coração, de redescobrir talentos que o tempo não apagou, apenas adormeceu.
Ainda dá tempo de explorar novos caminhos, conhecer novos lugares, respirar novos ares e permitir-se viver com intensidade.
Ainda dá tempo de se apaixonar — por alguém, por um sonho, por uma causa, por si.
Dá tempo de amar de novo, de casar, de não casar, de ter filhos ou de adotar um companheiro de quatro patas.
Ainda dá tempo de cultivar novos hábitos, deixar para trás velhas dores e abrir espaço para o novo que insiste em bater à porta.
Sim, ainda dá tempo.
E sabe por quê?
Porque enquanto houver fôlego, movimento, coragem e vida pulsando aí dentro, existe a chance — real e poderosa — de transformar toda uma realidade.
Vá.
Sem medo.
Coberto de fé, com os olhos brilhando de esperança.
Não se curve diante das vozes que tentam te diminuir, que não combinam com sua essência, sua história, sua luz.
E quando você chegar lá — porque vai chegar — Olhe para trás com gratidão.
Abrace a versão sua que não desistiu, que ousou sonhar, que trocou a dúvida pela ação.
E sinta orgulho: por ter acreditado em si, por ter se escolhido, por ter plantado coragem onde havia medo.
Porque recomeçar é um direito de quem vive.
E viver, meu bem, é a arte de nunca deixar de tentar.
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