Uma das maiores lições da vida é simples e poderosa: quem escolhe a verdade, não precisa de boa memória.
Foi por isso que decidi viver assim.
Sem máscaras, sem personagens, sem necessidade de ensaiar quem eu sou.
Seja num palco, numa reunião, numa live ou numa conversa informal…
Sou o mesmo. Porque aprendi que a verdade não apenas tem força — ela tem leveza.
Quando você fala com verdade, não precisa criar desculpas, nem gerenciar versões.
Você apenas vive.
E isso, por si só, já é liberdade.
Num mundo digital onde tanta gente se ocupa em parecer, ser autêntico se tornou um diferencial.
A verdade vende. Mas mais do que isso: ela conecta, ela toca, ela sustenta.
Tem gente se perguntando por que não consegue vender uma mentoria.
Mas talvez a pergunta mais honesta seja:
“Você está vendendo o que realmente vive?”
Se você quer inspirar, liderar, ensinar…
Não precisa ser perfeito.
Mas precisa ser verdadeiro.
Precisa trilhar, com os próprios pés, o caminho que está mostrando.
Então aqui vai um convite direto, mas cheio de alma:
Pare de tentar parecer.
E comece a ser.
Porque quem vive com verdade, não precisa de roteiro.
E quem caminha com coerência, não precisa de máscara — nem de memória.
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