Nem todo silêncio é vazio.
Há silêncios cheios de sentido, de respostas que as palavras não conseguem alcançar.
O silêncio tem uma linguagem própria.
Ele diz, sem dizer. Grita, sem alarde.
E, às vezes, é a única voz que a alma consegue ouvir.
Vivemos cercados de ruídos — por fora e por dentro.
Mas é no silêncio que a verdade se revela.
É ali, longe da agitação, que a gente se escuta de verdade.
Silenciar não é fugir do mundo.
É se aproximar de si.
É permitir que a alma respire, que os pensamentos assentem, que o coração se alinhe ao que é essencial.
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